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Eu assisti: La La Land

  • Talita Facchini
  • 26 de jan. de 2017
  • 2 min de leitura

Fui ao cinema pra assistir La La Land mais por conta de todo falatório em torno do filme do que propriamente pela vontade sincera de vê-lo. Acontece que essa vontade tava tão grande que mesmo com um lugar na primeira fila, de cara com a telona do cinema não voltei pra casa. E que bom que não voltei.

O filme é muito bom, sim. Não acredito que mereça todas as 14 indicações ao Oscar mas merece algo, mas, musical por musical, fico com Os miseráveis, que concorreu ao Oscar de 2013 com 8 indicações e só levou 3 ):.


A primeira cena do filme já é genial! Um plano sequencia bem longo no qual várias pessoas cantam e dançam no meio de um engarrafamento, tudo muito elaborado e muito bem feito. Depois dessa cena original aparece Emma Stone, adoro ela, mas não a imaginava fazendo parte de um musical, não imaginava também que iria amaaar ela nesse papel. Admito também que tinha um leve preconceito com Ryan Gosling, nunca achei ele nada demais e de novo me surpreendi com o quanto ele está incrível nesse filme. E acho que esse é o segredo, o filme com certeza não funcionaria sem a química dos dois.

Emma vive a personagem Mia, uma aspirante a atriz que já está cansada de fazer testes e ser ignorada em todos eles. Já Ryan é Sebastian, um pianista que também não está no seu melhor momento e que tem o sonho de abrir um bar de Jazz com o intuito de 'salvar' o estilo musical. Em situações inusitadas os dois acabam se encontrando algumas vezes e eventualmente se apaixonando.


Falando assim pode parecer uma história normal, um casal que se encontra, se apaixona e passa por algumas dificuldades antes de viverem felizes para sempre. La La Land não é assim. Pode até ter alguns desses elementos mas a maneira como a história é contada faz toda a diferença. Tem drama, tem comédia, sarcasmo, tem música e dança!

A dança.. confesso que sai do cinema com vontade de saber dançar igual a eles, coisa mais linda de se assistir e talvez seja esse outro ponto forte do filme, tudo é muito bem feito, de uma maneira que deixa cada cena meio mágica de se assistir. O jazz também tem um papel importante, e acaba unindo ainda mais Sebastian e Mia, além de fazer quem assiste ver com outros olhos o estilo musical.


Outra coisa interessante é que se formos olhar o figurino (sempre muito colorido, assim como a fotografia), temos a impressão de que o filme se passa nos anos 1960, mas não, ele é atual, e acho que deixa tudo ainda mais bonito, imaginar que acontece nos dias de hoje.


Enfim, o filme com certeza paga o ingresso e até que valeu a pena assistir da primeira fila (mas não farei de novo), uma história linda, com danças e músicas lindas e um desfecho que eu jamais imaginaria. Nota 9.

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